A estrutura tradicional de comando e controle, que prevalece nas empresas verticalizadas, tem sido substituída por uma forma de trabalho mais autônoma e que exige responsabilidade individual: a autogestão.
De acordo com Glaucia Nasi, Consultora de Transição de Carreira da Thomas Case & Associados, a adoção desse modelo depende de dois principais agentes: o profissional e a empresa. Quando bem-feita, benefícios como criatividade, agilidade e satisfação podem ser obtidos.
As dicas a seguir podem ajudar tanto quem quer migrar para um modelo de trabalho com maior liberdade, quem está em um lugar passando por essa transformação ou mesmo quem atua em uma empresa que tem o autogerenciamento como característica. Confira!
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